- Espanha - "Se um professor estiver doente dois ou três dias, os alunos ficam sem aulas, mas é programada outra actividade"
- Irlanda - As substituições são asseguradas por todos os professores. No entanto, ninguém é obrigado a fazê-lo. E todas as aulas extra são pagas.
- Itália - "Os professores são pagos por todas as aulas dadas para além do horário lectivo semanal, que é de 18 horas".
- Estados Unidos - Optam por soluções de trabalho temporário, com os substitutos inscritos em bases de dados a que as escolas acedem em função das suas necessidades.
Diário de Notícias (02/DEZ/2006) - PORTUGAL – Talvez o único país do Mundo onde os alunos não podem ter um "furo", à custa de um novo Estatuto da Carreira Docente que interpreta as aulas de substituição como trabalho da "componente não lectiva", inventando o trabalho gratuito.
ME: A lógica do Tio Patinhas
sábado, 8 de dezembro de 2007
Comparações internacionais
O prolongamento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos levanta novos problemas em todos os países, pois desde o momento em que os alunos entram na escola, até ao momento em que saem presume-se que a administração escolar controla as suas actividades. Porém, as soluções encontradas divergem muito:
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